A importância do enfermeiro na assistência psicoafetiva materna e neonatal na unidade de terapia intensiva
2024; Brazilian Journal of Development; Volume: 7; Issue: 2 Linguagem: Português
10.34119/bjhrv7n2-446
ISSN2595-6825
AutoresCamile Xavier Sabino, Ananda Ewelin Da Silva Rodrigues, Deivison de Souza Pereira, Luana Silva André, Glória Maria Lisboa Corrêa, Lorrane Teixeira Araújo, Carla Monique Lavareda Costa,
Tópico(s)Health, Nursing, Elderly Care
ResumoObjetivo: Destacar a importância do enfermeiro na assistência psicoafetiva materna e neonatal em unidades de cuidados intensivos, a partir da literatura científica. Métodos: Trata-se de uma Revisão Integrativa da Literatura, desenvolvido em quatro etapas, sendo estas: formulação da pergunta de pesquisa; posteriormente foram definidos critérios de inclusão e exclusão; filtragem dos materiais coletados, interpretação e discussão dos artigos selecionados na íntegra para leitura. Resultados: Ao fim das buscas, obteve-se a amostra final de 5 pesquisas, as quais foram publicados entre os anos de 2019 a 2020, sendo 3 deles de origem brasileira, além dos internacionais contendo uma produção turca (1) e uma coreana (1). Nas análises foram identificados angústias e sentimentos pelos quais as mães e demais familiares passam enquanto o neonato está presente na Unidade de Cuidados Intermediários, tendo o enfermeiro extrema relevância nos cuidados psicoafetivos dos pais para com o recém-nascido. Considerações Finais: conclui-se que os enfermeiros são responsáveis por direcionar, acolher e introduzir a família, principalmente a mãe, no cuidado ao recém-nascido, sendo um ponto de ligação que fortalece esse contato, tendo desafios, também, que podem comprometer essa aproximação, entre eles, as políticas dos hospitais e a falta de orientações e treinamento apropriado dos profissionais.
Referência(s)