
ADESÃO AO TRATAMENTO NA CLÍNICA NEUROPSIQUIÁTRICA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
2024; Volume: 6; Issue: 5 Linguagem: Português
10.36557/2674-8169.2024v6n5p1442-1455
ISSN2674-8169
AutoresCleaide Ataíde Lima Assuncao, Ana Paula Cardoso de Melo, Augusto Borges Matos, Gabriela Rodrigues Costa, Guilherme Freire de Almeida, Izadora Bernardes Lopes dos Santos, Jeoman Mariano Goes, Jessica Soares Gonçalves, João Marcelo Tocantins Albuquerque, Jordana Limeira de Aguiar, José Noleto Sales Neto, Luisa Tavares Justino, Maria Eduarda Carneiro Rizzatti, Mariana Paranhos Deher Rachid, Mariana Marques Velasco Nascimento, Paulo Caetano Mendes Queiroz, Poliana Höhl de Paiva, Ráislla Ribeiro Rodrigues, Thiago Girardi Fonseca, Yasmmin Linda de Oliveira, Suellen Carvalho de Mendonça Gusmão, Camille Pettene Dantas, Lucas Alves Pedrada, Júlio César Machado do Nascimento, Inês Marabuco Lopes, Jullya Felix Fraga Ferreira, Estevão Cardoso Nascimento,
Tópico(s)Youth, Drugs, and Violence
ResumoA adesão ao tratamento em ambulatórios psiquiátricos é um elemento vital do cuidado em saúde mental. Embora sejam enfrentados desafios significativos, é possível melhorar a adesão por meio de estratégias educacionais, de suporte e de colaboração entre pacientes e profissionais de saúde. Ao reconhecer a importância desse aspecto e trabalhar para superar os obstáculos, pode-se melhorar os resultados para os pacientes e promover uma saúde mental mais robusta e resiliente em nossas comunidades. Este estudo teve como objetivo investigar os principais fatores que influenciam a adesão ao tratamento nos ambulatórios psiquiátricos. Para isso, foi conduzida uma revisão sistemática da literatura, selecionando artigos científicos publicados entre 2019 e 2024, disponíveis nas bases de dados Scielo, Medline e Lilacs. Após uma análise aprofundada e discussão dos resultados, chegou-se à conclusão de que a adesão ao tratamento nos ambulatórios psiquiátricos é influenciada por uma variedade de fatores, incluindo a continuidade no acompanhamento terapêutico, a capacidade de mentalização dos pacientes, o modelo de atendimento e as influências sociodemográficas e clínicas, destacando a necessidade de abordagens personalizadas e integradas para melhorar o cuidado nesses ambientes.
Referência(s)