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Diabetes gestacional: Complicações e gestão da condição no Sistema de Saúde Público Brasileiro.

2024; Volume: 6; Issue: 6 Linguagem: Português

10.36557/2674-8169.2024v6n6p591-603

2674-8169

Nívia Larice Rodrigues de Freitas, Alana Carvalho Evaristo, Karla Layse Dantas Rocha, Felipe Maia Carlos, Amanda Carvalho Carrijo, Allyne Kelly Carvalho Farias, Rêrika Ronnery Filgueira Brasil, R A A Pereira, Fernanda Reis da Silva, Gabriel Henrique Morimã de Oliveira, Giovanni Ciarlini Silveira, Pedro Robério Rodrigues Araújo, Natália Nínive Sales Davlis, Paulo Victor Chaves Nobre,

Gestational Diabetes Research and Management

A diabetes gestacional é uma doença que exige rápida estabilização quando já instalada na paciente, exigindo observação das suas múltiplas ramificações no quadro clínico, sendo necessária uma análise precisa e efetiva, para o atendimento adequado e resolutivo dos possíveis danos à saúde tanto da mãe quanto do bebê. Entretanto, a pouca existência de treinamento para lidar essa patologia que apresenta, muitas vezes, sintomas tardios e graves, fazendo com que muitas pacientes cheguem no âmbito do atendimento especializado com problemáticas que possivelmente seriam remediadas pela aplicação de rastreamento e medidas de prevenção. Esse artigo tem o foco em demonstrar a importância de analisar a diabetes gestacional, como forma de eficaz compreensão dessa para o auxilio na prevenção de agravamento do quadro clínico de mulheres que sofreram danos. Observou-se a gestão dessa patologia, por meio de revisões literárias, que fomentam a avaliação da aplicabilidade dessas práticas, por intermédio das centrais de dados da SciELO e BVS, utilizando os descritores de pesquisa: "diabestes gestacional", "complicações diabéticas" e "gestão da diabestes gestacional". Como critérios de inclusão foram utilizados artigos que abordassem a temática pesquisada, e de exclusão os que não abordavam o conteúdo pesquisado. Atualmente, no Brasil, existem formas de triagem e de classificação diagnóstica da diabestes gestacional, porém a falta de instrução adequada possibilita agravos dessa condição. Ademais, é ratificado que no Brasil mesmo possuindo protocolos de como lidar com essa condição gestacional é necessário conhecimentos sobre como efetuar a prevenção e manejo dessa, reduzindo índices de mortalidade e agravo de sintomas. Ademais, é essencial atuação dos profissionais de saúde para a redução e contenção de danos ao longo do manejo de mulheres que sofrem com a doença. Com isso, faz-se necessário a ampliação de conhecimentos sobre essa patologia, junto de ações de auxílio básico e de pesquisas que ratifiquem a relevância dessa, como forma de melhorias e de garantia de saúde.