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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DE EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM IDOSOS: Uma revisão sistemática

2024; Volume: 10; Issue: 51 Linguagem: Português

10.36238/2359-5787.2024.v10n51.161

2359-5787

Francilene Conceição do Nascimento, Jeovanne Valoiz de Souza Santos, Jéssica Regina Santos de Oliveira, Lucas Gabriel de Moura Oliveira, Vanessa Souza Silva, Bruna Ferreira de Macedo,

Healthcare during COVID-19 Pandemic

O processo de envelhecimento, associado à múltiplos fatores, geram mudanças nos sistemas vestibular, visual, somatossensorial emusculoesquelético, os quais, podem prejudicar a regulação do equilíbrio corporal, resultando na perda do controle postural, tornando as pessoas idosas mais suscetíveis às quedas. Diante deste contexto, diversos instrumentos foram desenvolvidos ao longo dos anos, visando avaliar o equilíbrio, a mobilidade funcional, tendo em vista, determinar risco de queda nesta população. Estes testes avaliativos se diferem pela complexidade de seus métodos, componentes tecnológicos, finalidade, tempo de aplicação e custo. Objetivo: Levantar na literatura os métodos mais utilizados para a avaliar o equilíbrio estático em pessoas idosas. Método: Trata-se de uma revisão sistemática de literatura, tendo por base de dados virtuais na área da saúde: BVS, MEDLINE, PubMed, LILACS, SciELO e PEDro. A pesquisa limita-se por estudos elegíveis na língua portuguesa, inglesa e espanhola, artigos originais, completos e gratuitos, publicados nos últimos dez anos. Resultados: Considerando os critérios de inclusão e exclusão, a amostra final resultou em dez artigos, tendo suas publicações entre o período de 2015 a 2021. Conclusão: Tendo em vista o objetivo proposto por este estudo, a literatura destaca dentre os métodos mais utilizados para avaliar o equilíbrio estático em pessoas idosas: Apoio Unipodal, Plataforma de Força, Teste de Romberg, Teste de equilíbrio estático na posição semi-tandem, Teste de Apoio Tandem, Teste de Romberg-Barré, Teste de Equilíbrio Corporal, e Clinical Test of Sensory Interaction and Balance. Por fim, sugere-se que novas investigações sobre o tema sejam realizadas, incluindo a utilização de outros instrumentos, para avaliar o risco de quedas em idosos.