
Saúde e educação na ditadura de Batista e transformações das políticas cubanas pós-revolução
2024; Universidade Estadual do Suodeste da Bahia; Volume: 13; Issue: 01 Linguagem: Português
10.22481/rbba.v13i01.14818
ISSN2316-1205
AutoresBetty Berlanga Pérez, Caridad Pérez Garcia, Jesús Jorge Pérez Garcia,
Tópico(s)Cuban History and Society
ResumoO artigo analisa como as políticas públicas de saúde e educação em Cuba durante a ditadura de Fulgencio Batista Zaldívar (1952/1958) não atenderam as preocupações e necessidades da população. Essa situação gerou, naquele período, o sofrimento por doenças curáveis, mortes prematuras de crianças, analfabetismo e também a falta de participação da sociedade na solução dos problemas. Após a Revolução (a partir de 1959), foram implementadas mudanças significativas para melhorar a saúde e a educação, tais como a campanha de alfabetização e outros programas para garantir o acesso universal e gratuito aos serviços com qualidade que se tornaram direitos fundamentais, com foco no trabalho preventivo e comunitário, e o sistema de educação integral que se tornou referência para outros povos. É importante ressaltar que, após mais de 60 anos de bloqueio econômico dos Estados Unidos, a COVID-19, assim como outros fatores limitantes internos, condicionaram um impacto negativo na vida econômica e social do país, contudo, ao mesmo tempo, estimularam a resistência do país e o desenvolvimento de inovações.
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