Desvendando os mistérios da Esclerose Múltipla
2024; Servicios Academicos Intercontinentales; Volume: 17; Issue: 7 Linguagem: Português
10.55905/revconv.17n.7-002
ISSN1988-7833
AutoresLuis Otávio Galho Mendonça, Jayara Kelly de Oliveira, Dayara Hellen Sousa Alves, Fernanda Maciel Nogueira Martins, Germano Danielli, Carlos Augusto Portela, Miguel Fontana Pereira, Marina Farias de Paiva, Nilza Rosa Teixeira, Fernanda Alves de Souza, Hanny Vaz Storch, Gustavo Vieira Lima dos Santos, Lorena Agra Ramos, Luis Henrique Saldanha Santos, Maria Eduarda Araújo Pinheiro,
Tópico(s)Urban and sociocultural dynamics
ResumoIntrodução: A esclerose múltipla (EM) é uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central, causando danos à mielina e aos axônios, resultando em lesões na substância branca do cérebro. Caracteriza-se por uma resposta imunológica envolvendo células T e B. Fatores como tabagismo, baixos níveis de vitamina D e infecção pelo vírus Epstein-Barr aumentam a suscetibilidade à EM. Metodologia: A pesquisa foi realizada através do acesso online nas bases de dados científicos como: Google Scholar, National Library of Medicine(PubMed), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Scientific Electronic Library Online(SCIELO) para seleção dos artigos, através de palavras-chave presentes nos descritores Esclerose Múltipla, Doenças do Sistema Nervoso Central, Desmielinização, Autoimunidade, Diagnóstico, Tratamento. Resultados: A esclerose múltipla (EM) apresenta surtos neurológicos agudos seguidos de remissão, variando em frequência e gravidade. A progressão é imprevisível e pode levar à incapacidade. Diagnósticos utilizam critérios de McDonald e ressonância magnética (RM). Tratamentos visam reduzir surtos e progressão, incluindo metilprednisolona para surtos e terapias como interferon beta e acetato de glatirâmero. Intervenções incluem reabilitação e suporte psicossocial.Considerações Finais:A esclerose múltipla (EM) envolve uma resposta imune desregulada que causa inflamação e lesões no sistema nervoso central. O diagnóstico utiliza critérios clínicos e ressonância magnética. Tratamentos incluem metilprednisolona para surtos e terapias como interferon beta e acetato de glatirâmero, além de reabilitação e suporte psicossocial. Pesquisas continuam a explorar fatores de risco e novos tratamentos, destacando a necessidade de uma abordagem multifatorial.
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