Degradação e liberação controlada de atrazina suportada em biopolímero
2024; Servicios Academicos Intercontinentales; Volume: 22; Issue: 7 Linguagem: Português
10.55905/oelv22n7-122
ISSN1696-8352
AutoresFlávio Arantes Campos, Ana Carolina Ribeiro Aguiar, Franco Cesar Belchior da Silva, Victor Souza Medeiros, Jáliston Júlio Lopes Alves, Alfredo Silva de Brito, Rômulo Davi Albuquerque Andrade, Antônio Pires Freire, Heli Marcos Freitas Fuzeti, Bruno Freitas,
Tópico(s)Pesticide and Herbicide Environmental Studies
ResumoA atrazina é um herbicida classificado como um agente tóxico, desregulador hormonal e agente carcinogênico, que vem sendo encontrado frequentemente no meio ambiente por todo o mundo. Nesse trabalho, foi feita a fotodegradação da atrazina em quitosana no intervalo de 0 a 100 minutos de irradiação, utilizando catalisadores de TiO2, ZnO e TiO2/ZnO com o intuito de diminuir sua persistência. O potencial de ancoramento e a liberação de atrazina do biopolímero foram avaliados pela liberação controlada durante 56 dias e com os resultados obtidos neste trabalho evidenciou-se que a quitosana se mostrou um biopolímero aplicável em estudos de ancoramento e liberação controlada desse herbicida. A fotocatálise da atrazina na presença de quitosana mostrou que a degradação do herbicida ocorreu de forma menos significativa quando foram utilizados catalisadores nanoparticulados.
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