Artigo Acesso aberto Produção Nacional

APENDICITE AGUDA: ABORDAGEM DIAGNÓSTICA E AVANÇOS NO TRATAMENTO CIRÚRGICO.

2024; Volume: 6; Issue: 7 Linguagem: Português

10.36557/2674-8169.2024v6n7p1356-1364

ISSN

2674-8169

Autores

João Florêncio Monteiro Neto, Maria Claudia Nogueira Saraiva, Victor Hugo Alves De Andrade Silva, Isabella Prado, Saul Felipe Oliveira Véras, G. S. SILVA, Larissa Ribeiro de Almeida Martins, Elouf Askar Algarves, Luana Dutra Pinheiro da Silva, Lucas Milano de Souza, Giovanna Brandão Eliseu Rezende, Elvis Lucas Rabelo Shintay Chan,

Tópico(s)

Maternal and Neonatal Healthcare

Resumo

A apendicite aguda é uma inflamação do apêndice cecal, uma emergência cirúrgica frequente. O diagnóstico precoce é vital para evitar complicações graves. A dor abdominal migratória e sintomas associados ajudam no diagnóstico. Técnicas de imagem, especialmente ultrassonografia e tomografia, confirmam a condição. O tratamento é principalmente cirúrgico, com apendicectomia preferencialmente laparoscópica. Metodologia: A pesquisa revisou literatura de 2015 a 2024 sobre "Apendicite Aguda: Abordagens Diagnósticas e Avanços no Tratamento Cirúrgico", usando bases científicas como PubMed e SciELO. Selecionou artigos originais com acesso integral, focados em manifestações clínicas, diagnósticos por imagem e avanços cirúrgicos, excluindo estudos fora do escopo ou com mais de 10 anos. Resultados e discussões: O apêndice cecal, localizado na fossa ilíaca direita, mede cerca de 8 a 10 cm e pode ter um papel imunológico na infância. A apendicite aguda geralmente resulta de obstrução apendicular, causando dor abdominal migratória e sintomas como febre e náuseas. O diagnóstico envolve história clínica, exame físico, laboratoriais e técnicas de imagem, com ultrassonografia e tomografia sendo cruciais. O uso de TC de baixa dose e novos sistemas de pontuação melhoram a precisão diagnóstica e reduzem apendicectomias negativas. Considerações Finais: A apendicite aguda é uma emergência cirúrgica comum, necessitando de diagnóstico precoce e tratamento para evitar complicações. Técnicas avançadas como ultrassonografia e TC, especialmente de baixa dose, melhoram a precisão diagnóstica. A apendicectomia, preferencialmente laparoscópica, é o tratamento padrão. Estudos destacam a importância de métodos diagnósticos combinados e avanços cirúrgicos para melhor manejo.

Referência(s)