Rádio, voz e máquina de escrever, na obra dramatúrgica de Jean Cocteau
2022; Issue: 19 Linguagem: Português
10.26512/dramaturgias19.45020
ISSN2525-9105
Autores Tópico(s)History, Culture, and Society
ResumoEste artigo busca promover uma reflexão sobre a metáfora do mecanismo e do mecanicismo no teatro de Cocteau, analisando a influência, em sua obra, do advento de tecnologias como, por exemplo, o rádio, a máquina de escrever e o telefone. Vamos sobrevoar a dramaturgia coctaliana, através das obras Antigone (1922), La voix humaine (1927), La Machine Infernale (1932) e La Machine à écrire (1940), buscando perceber algumas das manobras operadas pelo dramaturgo para inserir o elemento maquinal em sua obra e, ao mesmo tempo valorizar conscientemente o elemento humano em detrimento do maquinal.
Referência(s)