Colangite: uma revisão abrangente de epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento
2024; Servicios Academicos Intercontinentales; Volume: 17; Issue: 7 Linguagem: Português
10.55905/revconv.17n.7-309
ISSN1988-7833
AutoresJeferson Antônio Santos, Gabriel Baram dos Santos, Keylane Rios Spode, Nilza Rosa Teixeira, Maria Mariana Helena Paz Teixeira Nunes, Natália Thaís Lima Alencar, Laís Kazmierski Folly, Cinthia Sales Vasconcelos, Juliana de Carvalho Pires, Cícero José Lages Costa, Wilmar Lemos Maranhão Netto, G. Danielli, Luana Bibiano Anastacio, Victória Karolyne Rosa Monteiro Ayres, Letícia Sá de Brito,
Tópico(s)Abdominal vascular conditions and treatments
ResumoIntrodução:Colangite é a inflamação dos ductos biliares associada a condições hepatobiliares como cálculos biliares. CBP e CEP são autoimunes, mais prevalentes em mulheres de meia-idade. CBP: 1-2 por 1.000 pessoas no ocidente; CEP: 6-16 por 100.000. Compreensão e tratamento avançam, aprimorando estágios clínicos.Referencial Teórico:A colangite varia em prevalência globalmente. CBP afeta mais mulheres de meia-idade, CEP mais homens jovens, com variações regionais. A fisiopatologia envolve autoimunidade na CBP, fibrose na CEP e infecção bacteriana na colangite aguda. Diagnóstico envolve sinais clínicos, exames laboratoriais e de imagem. O tratamento varia com etiologia, incluindo antibióticos, administrações endoscópicas e medicamentos como UDCA e obeticólico. Metodologia:Artigos originais de 2015 a 2024 foram selecionados após critérios de inclusão/exclusão. Pesquisa feita em bases como Google Scholar, PubMed, BVS e SCIELO. Foco em aplicabilidade clínica da colangite. Métodos rigorosos de seleção e análise crítica para garantir relevância e confiabilidade na revisão sistemática.Resultados e Discussões:Avanços em diagnóstico por imagem, como a CPRM, e biomarcadores como AMA e p-ANCA, melhoram diagnóstico da colangite. Novos tratamentos, como ácido obeticólico, oferecem esperança, mas desafios persistem, como resistência bacteriana e falta de terapias específicas para CEP.Conclusão:A colangite requer abordagem multidisciplinar. Avanços em diagnóstico e terapias melhores são avançados, mas desafios persistem, como resistência antimicrobiana e necessidades de tratamentos específicos. Pesquisa contínua e colaboração entre pesquisadores, clínicos e indústria são cruciais para melhorar cuidados e qualidade de vida dos pacientes.
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