Câncer de mama: análise dos fatores relacionados aos métodos de detecção e estadiamento
2024; Servicios Academicos Intercontinentales; Volume: 17; Issue: 7 Linguagem: Português
10.55905/revconv.17n.7-282
ISSN1988-7833
AutoresLucas dos Santos de Souza, Gabriele Arja de Abreu dos Santos, Carlos Rafael Hurtado Madueno Júnior, Mayra Luana Fernandes Sousa, Anielle Lima Martins Santos, Íngria Correia da Costa Morais Modesto, Ramon Machado Avelar, Rebecca Christophoro Packer, João Antonio dos Santos Filho, Amanda Simões Vieira, Uêndi Nascimento de Aquino Andrade, Carlos Daniel de Sousa Lima, Stéfany de Amorim Mendonça, Ivana Maria Herenio dos Santos, Jennifer Paes de Moura,
Tópico(s)Women's cancer prevention and management
ResumoIntrodução: O câncer de mama é o mais comum entre mulheres, com 2,26 milhões de novos casos em 2020. Fatores de risco incluem nuliparidade, menarca precoce, menopausa tardia, álcool, sobrepeso e sedentarismo. Diagnóstico usa imagem, biópsias e testes genéticos. Triagem com mamografia é crucial. Modelos de risco incluem fatores clássicos, densidade mamográfica e pontuações de risco poligênico. Objetivo: analisar os fatores relacionados aos métodos de detecção e estadiamento do câncer de mama. Metodologia: Foi conduzida uma revisão sistemática de literatura nas bases de dados PubMed e Scopus, nos últimos 6 anos. Resultados e discussão: Foram encontrados 9 artigos que demonstram diversos fatores de risco que estão associados a métodos de diagnóstico e estadiamento do câncer de mama. A análise dos métodos de detecção do câncer de mama revela a eficácia do treinamento em autoexame e propõe alternativas à mamografia. Contudo, limitações metodológicas e heterogeneidade dos estudos indicam desafios na generalização dos resultados. Os avanços em testes genéticos e biomarcadores oferecem perspectivas promissoras na detecção precoce, considerando uma variedade de fatores de risco associados. Conclusão: A eficácia dos métodos de detecção e estadiamento do câncer de mama é complexa, mas promissora com avanços em testes genéticos e biomarcadores. No entanto, desafios como limitações metodológicas e a necessidade de abordagens personalizadas persistem. Superar esses obstáculos requer uma abordagem integrada e colaborativa entre pesquisadores, profissionais de saúde e formuladores de políticas.
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