Mecanismos diagnóstico e manejo clínico da icterícia neonatal: uma revisão narrativa

2024; Servicios Academicos Intercontinentales; Volume: 17; Issue: 7 Linguagem: Português

10.55905/revconv.17n.7-318

ISSN

1988-7833

Autores

Andressa Coelho Tábuas, Carolina Fernandes Reis, Ilda Inês Albertoni Abrante, Rafaella Rodrigues Alves Arruda, Victoria Gabriella Ferreira Falcão, Mateus Oliveira Rocha, José Antônio Vendrame, Maiara Pereira Espínola,

Tópico(s)

Neonatal and Maternal Infections

Resumo

O presente estudo tem como objetivo analisar e discutir as publicações acerca da Icterícia neonatal e para tal realizou-se uma revisão integrativa e utilizou informações obtidas em artigos indexados nas bases de dados LILACS, MEDLINE, SCIELO e IBECS, desde que nos idiomas inglês, português e espanhol, entre 2014-2024. Discussão e resultados: Na icterícia neonatal, ocorre uma hiperbilirrubinemia predominantemente indireta devido ao acúmulo de bilirrubina não conjugada, resultando na coloração amarelada da pele e das mucosas. A maioria dos recém-nascidos desenvolve essa condição na primeira semana de vida como parte do processo adaptativo ao metabolismo da bilirrubina. Embora geralmente seja uma condição benigna, em alguns casos, a bilirrubina indireta, por ser lipossolúvel, podendo se depositar no sistema nervoso central, levando à encefalopatia bilirrubínica. A identificação e a intervenção precoce da hiperbilirrubinemia neonatal são essenciais para prevenir complicações. A fototerapia é a abordagem terapêutica de escolha para o manejo da icterícia, demonstrando alta eficácia com os recursos atualmente disponíveis.

Referência(s)