Artigo Acesso aberto Produção Nacional

Prevalência do infarto agudo do miocárdio em mulheres e fatores de risco associados

2024; Volume: 6; Issue: 8 Linguagem: Português

10.36557/2674-8169.2024v6n8p1361-1372

ISSN

2674-8169

Autores

Osmar Monteiro Rodrigues Caires, Amanda Cristina Batista Silva, Andressa Ioris Almeida, Carlos André dos Reis Ursulino Soares, Guilherme Ribeiro Xavier, Jaína Rodrigues Cardoso Santos Goulart, Kaillany Garcetes Machado, Késsila Pietrzack de Oliveira, Lucas Ribeiro Maia Dos Santos, Luís Henrique Franco Pael Zanolla, Luisa Helena Galindos Klein, Maria Eduarda Ribeiro Leão Barroso, Mariana Mesquita Leite, Matheus Fernandes Lima, Renan Felipe Sampaio Moreira, Ruany Amorim da Silva, Lara Cândida de Sousa Machado,

Tópico(s)

Healthcare during COVID-19 Pandemic

Resumo

Este artigo tem por objetivo analisar os fatores de risco associados ao infarto agudo do miocárdio em mulheres. O estudo se trata de uma Revisão Integrativa de Literatura baseada em um estudo transversal retrospectivo de caráter descritivo e abordagem qualitativa dos dados. A pesquisa foi realizada em seis etapas: elaboração da questão de pesquisa; busca e amostragem – estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão; extração de dados; avaliação e análise crítica dos dados obtidos; análise e síntese dos estudos com interpretação dos resultados; apresentação da revisão. Para a questão norteadora da pesquisa, foi considerada a estratégia PICO. A seleção dos artigos foi feita nas bases de dados PubMed, Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (MedLine), Science Direct e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs). Na estratégia de busca foram consideradas combinações de descritores conforme as indicações de cada base de dados, sendo eles os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Medical Subject Headings (MeSH). Os fatores de risco mais prevalentes associados ao infarto agudo do miocárdio em mulheres são: idade avançada, terapia de reposição hormonal, uso de anticoncepcionais orais, predisposição genética e sobrecarga emocional. Dessa forma, é importante o estímulo da educação em saúde relacionada a estratégias de busca que visem o diagnóstico precoce dessa condição clínica no sexo feminino. A anamnese direcionada é fundamental para o quadro supracitado a fim de se obter bom prognóstico.

Referência(s)