Metaimagem em 24 horas: multiplicidade incide no protagonista
2023; Centro Universitário Internacional (UNINTER); Volume: 18; Linguagem: Espanhol
10.22169/revint.v18.e023do3002
ISSN1809-7286
AutoresPaulo Roberto Barreto Caetano,
Tópico(s)Education during COVID-19 pandemic
ResumoO artigo se ocupa em discutir a coexistência de janelas na série de 24 horas (Fox, 2001), concebida por Joel Surnow e Robert Cochran. A hipótese de que se parte é que, contextualmente, tais cenas concorrentes metaforizam as janelas com as quais usuários da internet começavam a lidar simultaneamente desde o início do Século XXI. e, cotextualmente, fulguram como elemento caracterizador do protagonista. Assim, a profusão de telas estabeleceria um diálogo com a chamada virada imagética (abordada à luz de W. J. T. Mitchell) que, por sua vez, impactaria a constituição do personagem (abordada à luz de Antonio Candido e Paulo Emílio Gomes). O objeto em pauta, o episódio-piloto, dirigido por Stephen Hopkins, enseja discussão sobre epistemologia das imagens, sobre como elas metaforizam embrionariamente um tempo marcado pela simultaneidade. Isso é viabilizado, no âmbito fílmico, pela edição (abordada a partir de Serguei Eisenstein), por um arranjo na maneira multifacetada de contar a história. Palavras-chave: Imagem; Montagem; Série de televisão; Construção de personagem. ABSTRACT The article aims to discuss the coexistence of screens in the TV series 24 (Fox, 2001), conceived by Joel Surnow and Robert Cochran. The starting hypothesis is that, contextually, such concurrent scenes metaphorize the windows with which internet users began to deal simultaneously since the beginning of the 21st century and, co-textually, they highlight as a characterizing element of the protagonist. Thus, the profusion of screens would establish a dialogue with the so-called pictorial turn (as approached by W. J. T. Mitchell) which, in turn, would impact the constitution of the character (as approached by Antonio Candido and Paulo Emílio Gomes). The analyzed episode, the pilot, directed by Stephen Hopkins, gives rise to a discussion on the epistemology of images, on how they embryonically metaphorize a time marked by simultaneity. This is made possible, by an arrangement in the multifaceted way of telling the story. Keywords: Image; Film editing; TV Series; Character Building. RESUMEN El artículo aborda la coexistencia de pantallas en la serie 24 horas (Fox, 2001), concebida por Joel Surnow y Robert Cochran. La hipótesis de partida es que, contextualmente, tales escenas concurrentes metaforizan las ventanas con las que los internautas comenzaron a lidiar simultáneamente desde principios del siglo XXI y, cotextualmente, brillan como un elemento caracterizador del protagonista. Así, la profusión de lienzos establecería un diálogo con el llamado giro imaginario (abordado a la luz de W. J. T. Mitchell) que, a su vez, impactaría en la constitución del personaje (abordado a la luz de Antonio Candido y Paulo Emílio Gomes ). El objeto de la agenda, el episodio piloto, dirigido Stephen Hopkins, suscita una discusión sobre la epistemología de las imágenes, sobre cómo metaforizan embrionariamente un tiempo marcado por la simultaneidad. Esto es posible, en el ámbito fílmico, por el montaje (abordado desde Serguei Eisenstein), por un arreglo en la multifacética manera de contar la historia. Palabras-clave: Imagen; Montaje de la película; Serie de televisión; la formación del personaje.
Referência(s)