Artigo Acesso aberto Produção Nacional

TRAUMA, A MEMÓRIA E OS GAMES

2024; UNIVERSIDADE EST.PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO; Volume: 13; Issue: 1 Linguagem: Português

10.18223/hiscult.v13i1.4007

ISSN

2238-6270

Autores

Weber Albuquerque Neiva Filho, Moab César Carvalho Costa,

Tópico(s)

Linguistics and Education Research

Resumo

A discussão sobre memória e trauma, embora nada recente, mostra-se pertinente e presente na atualidade. Ao pensarmos sobre as possibilidades de discutir e conscientizar de forma sensível sobre o tema, os jogos eletrônicos se destacam como produto cultural propagador de memória e história popular, bem como uma linguagem que pode se traduzir em sala de aula por permitir que o aluno vivencie por meio da narrativa e da interação. Utilizando dos conceitos e das discussões sobre memória de trauma de Marco Napolitano e Andreas Huyssen, o objetivo desse artigo é pontuar o uso de jogos digitais como fonte e objeto para dialogar sobre temas sensíveis. Para tal, discorremos sobre o tema da representação da escravidão nos jogos eletrônicos, e como estes podem ser pensados no contexto da sala de aula. Palavras-chave: jogos eletrônicos; fontes históricas; memória e trauma.

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