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Gestão e Reabilitação de Lesões Musculoesqueléticas: Abordagens Contemporâneas

2024; Volume: 6; Issue: 9 Linguagem: Português

10.36557/2674-8169.2024v6n9p480-493

2674-8169

Luan Cailany Prudencio Aliani Santos Carneiro, Anderson Carvalho Levi Franco, Raul Soares Araújo, Matheus Mendes Maranhão, Felipe Barros Meireles,

Peripheral Artery Disease Management

As lesões musculoesqueléticas são uma das principais causas de dor crônica e incapacidade física em todo o mundo, afetando milhões de pessoas de diferentes faixas etárias e contextos ocupacionais. Com o aumento da expectativa de vida e a maior demanda por qualidade de vida, a gestão e reabilitação dessas lesões se tornam cada vez mais relevantes na prática clínica. Nos últimos anos, novas abordagens contemporâneas têm sido desenvolvidas, incorporando avanços tecnológicos, como a realidade virtual, robótica, e terapias biofísicas, além de uma maior ênfase na abordagem multidisciplinar. Essas estratégias visam não apenas a recuperação funcional, mas também a redução de complicações e a melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Este estudo tem como objetivo realizar uma revisão sistemática da literatura para avaliar a eficácia das abordagens contemporâneas na gestão e reabilitação de lesões musculoesqueléticas. Os resultados da revisão indicam que as abordagens contemporâneas na gestão e reabilitação de lesões musculoesqueléticas, incluindo intervenções tecnológicas e multidisciplinares, estão associadas a melhores desfechos clínicos. Houve uma redução significativa nas complicações pós-tratamento, uma recuperação funcional mais rápida e melhorias na qualidade de vida dos pacientes. Além disso, essas abordagens demonstraram ser custo-efetivas em diversos contextos clínicos. No entanto, a heterogeneidade dos métodos e desfechos avaliados limitou a capacidade de realizar uma meta-análise quantitativa. A revisão sistemática conclui que as abordagens contemporâneas para a gestão e reabilitação de lesões musculoesqueléticas são eficazes na melhoria dos desfechos clínicos, contribuindo para a redução de complicações e para uma recuperação mais rápida e eficiente dos pacientes. A integração de novas tecnologias e a colaboração multidisciplinar são elementos chave para o sucesso dessas intervenções. No entanto, são necessários mais estudos de alta qualidade para padronizar essas abordagens e expandir sua aplicabilidade em diferentes contextos clínicos.