Artigo Acesso aberto

A febre dos cigarros eletrônicos e suas repercussões negativas na saúde dos adolescentes

2024; Brazilian Journal of Development; Volume: 7; Issue: 5 Linguagem: Português

10.34119/bjhrv7n5-256

ISSN

2595-6825

Autores

Lorena de Souza Santos, José Júnio Martins Trigueiro, Laura Rodrigues Cristovão, João Pedro Barbosa Rocha, Raquel Correia Varela, Juliana dos Santos Cristovão, Fernanda Barreto Rosado de Miranda, Raquel Nóbrega de Sousa, Gabrielle Fernandes Lima, Manuela Oliveira Rios, Maria Aparecida Ferreira de Oliveira Rios, Ana Clara Dias Santa Ana, Camila Idalino de Andrade,

Tópico(s)

Healthcare during COVID-19 Pandemic

Resumo

É inquestionável que o uso de cigarros eletrônicos (CE) pelos adolescentes ganhou um grande destaque nos últimos anos. Estudos realizados em jovens dos EUA constatou que houve um aumento do uso de CE por esses indivíduos entre 12 e 17 anos de 48%para 78% nos anos de 2017 a 2018, e isso reflete um potencial risco à saúde.1 Contudo, as informações sobre o CE ainda estão limitadas, possuem procedência duvidosa e não trazem segurança aos usuários.O objetivo desse artigo, é de elucidar análises de estudos a respeito dos impactos relacionados ao uso crônico desses dispositivos, ressaltando as diferenças existentes entre os “e-cigarettes” e o cigarro convencional. Desse modo, mesmo a composição química existente entre eles sendo semelhante, ainda existem diferenças, principalmente no que se refere à concentração dos compostos sendo maior no cigarro convencional. No entanto, no que tange aos CE, apesar de parecerem inofensivos, o uso frequente pelos jovens pode acarretar diversos prejuízos à saúde, o que será enfatizado no decorrer desta revisão literária.

Referência(s)