Calendário vacinal feminino em suas diferentes fases de vida

2024; Servicios Academicos Intercontinentales; Volume: 16; Issue: 10 Linguagem: Português

10.55905/cuadv16n10-069

ISSN

1989-4155

Autores

Maiara Peixoto Paiva, Fernanda Santana Rodrigues, Larissa Proença Cotrim dos Santos, Victória Ruas Freire Costa,

Tópico(s)

Adolescent Sexual and Reproductive Health

Resumo

A vacina se apresenta como um dos principais instrumentos da medicina preventiva, sendo imprescindível para evitar doenças, melhorando a qualidade de vida. Metodologia: Para esse estudo foi realizado uma revisão bibliográfica em artigos nas bases de dados PubMed, Scielo, MEDLINE. Além disso, para obter resultados e respostas acerca da problematização apresentada nesse trabalho foram utilizados protocolos assistenciais do Ministério da Saúde e da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. O objetivo desse trabalho é fazer uma revisão bibliográfica sobre informações do calendário vacinal feminino em todas as faixas etárias e estabelecer a importância do ginecologista e obstetra nesse cenário. Apesar das iniciativas públicas nesse setor, infelizmente, doenças anteriormente erradicadas e controladas, como sarampo, febre amarela e coqueluche, estão se tornando, cada vez mais comum entre a população. Para combater tal cenário, o investimento em informação sobre o calendário vacinal e sua importância é imprescindível. Observando a saúde da mulher e, tendo em vista o contexto atual, o ginecologista e o obstetra têm papel fundamental para fomento da vacinação como ferramenta de saúde e qualidade de vida feminina. Nesse contexto, as informações sobre a vacinação se tornam imprescindível e fica claro a necessidade de incentivo desta por parte dos profissionais de saúde. fisiológicas que impedem o útero de manter uma gestação. As causas de UFI são divididas em duas categorias: congênita e adquirida. Nesse sentido, as complicações adquiridas, classificadas em obstétricas e ginecológicas, tendem a se desenvolver nos anos férteis da mulher e são acompanhadas de sintomas como dor intratável e sangramento intenso. Em muitos casos, o tratamento recomendado para essas pacientes é a histerectomia. Essa infertilidade traz consequências danosas à mulher, pois anula a possibilidade de gerar uma criança, logo as opções para estabelecer uma família se tornam a adoção e a maternidade substitutiva. Nesse cenário, é possível perceber a importância de investir no transplante uterino em humanos.

Referência(s)