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Burnout, Workaholism e qualidade de vida entre docentes universitários da área da saúde

2024; Editora Univates; Volume: 21; Issue: 10 Linguagem: Português

10.54033/cadpedv21n10-215

1983-0882

Jiliélisson Oliveira de Sousa, Jéssica França Mendonça, Joana Santos, Fabíola Pessoa Figueira de Sá, Wellington Danilo Soares, Jéssica Hilane Bezerra dos Santos, Andrea Branco Marinho, Vanessa Santos da Silva Corrêa Pinto, Carlos Pires Magalhães, Fabiano Rocha Pereira, Heberth Almeida de Macedo, Yanka Macapuna Fontel, Adilson Gomes de Campos, Cicero Thiago Moreira Alves, Sandro Valério Gonçalves Martins, Wagner Charles Soares de Barros,

Social and Economic Solidarity

Introdução: A síndrome de burnout é definida como um fenômeno psicossocial acumulado como resposta crônica a fatores de estresse de relacionamento interpessoal no local de trabalho. Objetivo: Analisar os fatores que contribuem para a prevalência de burnout entre docentes da área da saúde. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura destinada a destacar o que já foi dito na literatura científica sobre a prevalência do burnout entre docentes da área da saúde. Para isso, foram elencados os seguintes critérios de inclusão: ser preferencialmente dos últimos cinco anos, estar disponível gratuitamente na íntegra, estar em português, inglês ou espanhol e o tema estar de acordo com a proposta do artigo desenvolvido. Foram excluídos os artigos que não correspondiam à classificação acima. Resultados e Discussão: Os professores universitários do setor da saúde são particularmente suscetíveis ao burnout devido à natureza exigente das suas funções. Os sintomas de burnout são multifacetados e muitas vezes incluem exaustão emocional, despersonalização e diminuição da sensação de realização pessoal. Estes sintomas podem manifestar-se através de fadiga persistente, irritabilidade e falta de entusiasmo pelo trabalho. Conclusão: Em suma, o estudo aborda o fenômeno do esgotamento, workaholism e qualidade de vida dos membros do corpo docente da área da saúde. De fato, o esgotamento e o workaholism parecem ser desafios bastante típicos entre os membros da equipe acadêmica, influenciando não apenas seu bem-estar pessoal, mas também a qualidade de seu ensino e os resultados dos alunos.