Artigo Acesso aberto

Programas de assistência à mulher: uma questão fundamental para as brasileiras em suas diversas faixas etárias e sociais. Diretrizes governamentais x realidade nas diversas comunidades

2024; Brazilian Journal of Development; Volume: 10; Issue: 10 Linguagem: Português

10.34117/bjdv10n10-067

ISSN

2525-8761

Autores

Magali Simone de Souza do Couto, Christopher Publio Miranda Iria, E. Lima Gonçalves, Geovana Guimarães Garcia Leão, Josiele da Silva Geraldo, L Bernardes, M.A. Aguilar, Viviane Aparecida Ferreira,

Tópico(s)

Social and Political Issues

Resumo

O debate sobre a saúde da mulher não é algo novo no Brasil, data anterior à década de oitenta, sendo inserido na Constituição Nacional de 1988. A década de 80 foi o marco de progresso no quesito cuidado da mulher através do PAISM (MS). Porém os diversos programas ainda não significam resultados 100% positivos, tanto pelo contrário, nota-se falhas em suas aplicações. Seja influência socioeducativa, mídia, núcleo de convívio, pela sexualização precoce, ou falta de acesso por motivos variáveis, aparecem lacunas nos programas tanto de prevenção de IST, quanto nos de Planejamento Familiar. Um único passeio em alguma maternidade do SUS podemos visualizar a gravidade do caso ao observarmos a quantidade de jovens com menos de 18 anos que acabaram de dar à luz. A realidade, na maioria nas maternidades, é exatamente essa.Existe um ditado no Rio de Janeiro que diz que a mulher no Rio de Janeiro é mãe aos 13, avó aos 26 e bisavó ao 39. E infelizmente esse ditado não está fora da realidade. Muitos jovens deixam o Ensino Fundamental devido à maternidade precoce, porém há sempre um plano para quem está fora do plano, onde a Secretaria de Educação oferece o programa EJA, para o resgate educacional desse público.

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