Avaliação do potencial farmacológico da espécie Anonna Vepretorum: uma revisão de escolpo
2024; Servicios Academicos Intercontinentales; Volume: 17; Issue: 12 Linguagem: Português
10.55905/revconv.17n.12-190
ISSN1988-7833
AutoresÁlvaro Matheus Claudino do Amor Divino, Walfrido Bispo, Lara Lobo Camargo, Jorge Humberto Martins, Maria Carolina Cândido dos Santos, Paulo da Aldeia Vitório Cavalcante, Gabriela Muniz de Albuquerque Melo Beiriz, Juliane Cabral Silva,
Tópico(s)Phytochemistry Medicinal Plant Applications
ResumoRealizar uma análise das propriedades farmacológicas da Anonna verpretorum descritas na literatura. Trata-se de uma revisão de escopo, realizada através da busca por publicações científicas indexadas nas bases de dados: Lilacs, MEDLINE via PubMed, Google acadêmico, Biblioteca Virtual em Saúde e Scielo, a partir dos descritores “Annona vepretorum” e o cruzamento desta com os descritores “ação farmacológica”, “fitoterapia”, “Phytotherapy” e “Pharmacologic Actions”. Ao final da pesquisa, 11 publicações atenderam aos critérios de elegibilidade e foram selecionadas para compor o estudo. Contata-se que a produção de pesquisas sobre os extratos da Annona Vepretorum e seus potenciais farmacológicos é recente, manifestando-se nos últimos e progredindo, sobretudo, na última década, evidenciando um gradativo interesse pela temática por parte de pesquisadores das áreas de farmacologia e medicina. Entre os trabalhos com maior número de resultados encontra-se anticonvulsionante, sedativa, ansiolítica, antidepressiva, antioxidante, antimicrobiana, antinoceptiva, anti-inflamatória, imunomoduladora, tripanocida e toxidade (aguda letal e subletal) com duas citações cada. O óleo essencial (OE) de Annona vepretorum é o agente eleito como promissor e protagonista desta revisão, haja vista sua atividade antimicrobiana, tripanocida, antimalárica, ansiolítica, anticonvulsivante e antidepressiva. Assim, o OE torna-se um alvo potencial para a descoberta de medicamentos. Somado a isso, os extratos etanólico e hexânico ganham protagonismo secundário, o que pode ser explicado pela menor quantidade de estudos com essas substâncias em comparação ao OE. Tais extratos ganham notoriedade em suas atividades modulatórias principalmente na inflamação e na dor.
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