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Análise da morbidade hospitalar de pacientes com Hipertensão Arterial Essencial na Macrorregião Norte do Estado do Maranhão entre 2014 a 2024

2024; Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências; Volume: 13; Issue: 11 Linguagem: Português

10.33448/rsd-v13i11.47450

2525-3409

Gabriel Henrique Pereira, Larissa Adriana Lobato Ribeiro, Marcos Antônio Azevedo Amorim, Cleydiane Sousa Garcia, Raquel Iris Madeira Ribeiro, Lindomar de Souza Machado, Adriana Figueiredo Sarges, Ana Kerly Ribeiro,

Healthcare Regulation

Objetivo: Averiguar o perfil epidemiológico avalição do perfil epidemiológico de pessoas internadas que possuem hipertensão arterial essencial na macrorregião norte de saúde do Estado do Maranhão. Metodologia: Trata-se um estudo epidemiológico descritivo utilizando-se dados secundários da hipertensão arterial essencial disponibilizados no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Resultados: Ocorreram 44.786 internações por hipertensão essencial na região norte de saúde do Estado do Maranhão. Entre o índice de pacientes internados por sexo, o maior percentual foram de mulheres com cerca de 61%. Já a maior faixa etária registrada foi de pacientes entre 60 a 79 anos idade representando 42% dos pacientes totais. A maior média de permanência hospitalar e gastos diários se deu a Região de Saúde/município São Luís representando uma média 5,8 dias junto a um valor médio de internação de 610,88R$. Os pacientes pardos se deram a maior população registrada com a morbidade. Considerações Finais: Observou-se que a literatura nacional e a literatura internacional se encontram divergências em relação ao sexo com hipertensão essencial, todavia, é explicado que o sexo feminino há um contraste em desenvolver à Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), uma vez que há várias disposições genéticas e fenotípicas para o crescimento da doença neste sexo. A atenção primaria a saúde se torna totalmente importante na localização e no acompanhamento ativo dos pacientes com HAS ou que atinja o limítrofe da pressão arterial, para que o sistema secundário não se “afogue”, trazendo gastos que são passiveis de minimizar.