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LA FUNCIÓN CRÍTICA DE LA PSICOLOGÍA DE LA LIBERACIÓN LATINOAMERICANA ANTE LAS DICTADURAS CÍVICO-MILITARES EN LA REGIÓN

2024; UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS; Issue: 48 Linguagem: Português

10.15210/cdl.vi48.26985

ISSN

2358-1409

Autores

Alejandro Paredes, Josué Veloz Serrade,

Tópico(s)

Conflict, Peace, and Violence in Colombia

Resumo

Neste artigo investigaremos alguns aspectos da função crítica da psicologia da libertação latino-americana com base em três escritos importantes para esta tradição teórica. O primeiro deles é um livro escrito durante a ditadura civil-militar chilena, no qual as psicólogas Elizabeth Lira, Eugenia Weinstein, Rosario Domínguez, Juana Kovalskys, Adriana Maggi, Eliana Morales e Fanny Pollarolo demonstram corajosamente o potencial crítico do trabalho psicológico. O segundo é um artigo de Ignacio Martín-Baró, considerado o fundador da psicologia da libertação latino-americana. Nele ele propõe uma crítica à psicologia latino-americana e aos princípios que ela deve seguir para ser emancipatória. Finalmente, o terceiro é um manifesto realizado num congresso de psicologia da libertação, após o assassinato de Ignacio Martín-Baró, no qual é proposta uma agenda futura. Destes três textos pode-se observar que a psicologia da libertação latino-americana se caracteriza por uma prática comprometida com as vítimas estruturais do modelo capitalista, por um quadro teórico próprio e original, por um diálogo com a natureza religiosa dos setores populares e por uma abertura aos novos problemas gerados pela globalização econômica.

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