
“Jornalista-fala”
2024; UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA; Volume: 11; Issue: 2 Linguagem: Português
10.5212/revistapautageral.v.11.24055
ISSN2318-857X
AutoresGabriel de Paula Barbosa Landim,
Tópico(s)Youth, Politics, and Society
ResumoVeículos de comunicação e jornalistas adaptaram as rotinas produtivas em prol da segurança das equipes de reportagem, após o assassinato de Tim Lopes (Ramos; Paiva, 2017) e, mais recentemente, diante de ataques com motivações políticas e alimentados nas redes sociais digitais pelo que se entende como o Quinto Poder (Dutton, 2009). Por meio de entrevistas (Garrett, 1981; Seidman, 1991), bibliografias e pesquisa documental (Fonseca, 2002), buscou-se entender os reflexos dos diferentes tipos de violência nas rotinas pessoal e profissional de jornalistas da TV Globo e afiliadas, frequentemente atacados nos últimos anos. Concluiu-se que a violência contra a imprensa provocou mudanças na busca por notícias e nas gravações rotineiras. Os profissionais também tiveram suas vidas e relações interpessoais afetadas pelo medo e pela desconfiança.
Referência(s)