Artigo Acesso aberto Revisado por pares

Parham, McPherson e Branham

2025; Escola Superior de Teologia; Volume: 64; Issue: 2 Linguagem: Português

10.22351/et.v64i1.2939

ISSN

2237-6461

Autores

Tiago De Moraes Kieffer, Oneide Bobsin,

Tópico(s)

Psychology and Mental Health

Resumo

Este artigo tem como objetivo analisar a estranha e complexa relação de lideranças pentecostais brancas com a Ku Klux Klan nos Estados Unidos da América, a partir da década de 1920. Para exemplificar, partiremos da trajetória e da relação com a Ku Klux Klan de Charles Fox Parham, considerado por muitos como o pai do pentecostalismo; Aimee Semple McPherson, considerada a mãe da Igreja do Evangelho Quadrangular e do Angelus Temple; e William Marrion Branham, considerado “O Profeta” e pai da Igreja O Tabernáculo. Buscamos identificar o porquê da aproximação dessas lideranças com o grupo de supremacistas brancos, além da questão óbvia do racismo. Serão abordados os desejos que esses personagens tinham em relação à nação americana, como o receio de que ela estava se corrompendo com os modernismos e se entregando ao comunismo. Este tipo de pesquisa contribui para uma análise mais ampla do pentecostalismo branco nos Estados Unidos da América e como ele se diferenciou daquele que tinha como liderança máxima William Seymour e sua missão da Rua Azusa.

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