Artigo Acesso aberto

Representatividade surda em mangás

2024; UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO; Issue: 38 Linguagem: Português

10.12957/interag.2024.87654

ISSN

2236-4447

Autores

Angela Corrêa Ferreira Baalbaki, Ana Beatriz De Mamedes Arruda, A Costa, Ana Paula Dias Tostis, Daniel Mendes Sobral, Gustavo Pavão Ribeiro, Joice Bianca Marques Leite Pinto, J. C. S. Chagas, Louise Helene da Silva Nóbrega, Milena de Souza Caldas Pinho, Verônica Ribeiro Barros,

Tópico(s)

Linguistics and Education Research

Resumo

O presente artigo tem como objetivo apontar as características e ferramentas utilizadas pela autora e ilustradora Kohske ao expressar uma representação surda em sua coleção de manga (quadrinhos de origem japonesa) “GANGSTA." (2011). Na história narrada, destaca-se um dos personagens principais da obra, Nicolas Brown que é surdo. Nossa proposta é apresentar como a língua de sinais, especificamente a língua de sinais japonesa, foi incorporada ao gênero mangá e como a autora explora a vivência de Nicolas como uma pessoa surda e suas interações com personagens ouvintes. A análise foi feita a partir dos oito volumes publicados pela editora JBC no Brasil. Como resultado, identificamos a inserção de sinais tanto nos balões do personagem surdo quanto de alguns personagens ouvintes.

Referência(s)
Altmetric
PlumX