Adesão à assistência fisioterapêutica em pacientes com fixação proximal de fêmur
2025; Brazilian Journal of Development; Volume: 8; Issue: 1 Linguagem: Português
10.34119/bjhrv8n1-207
ISSN2595-6825
AutoresTayná de Oliveira Sobral, José Vinícius de Souza Vaceli, Murilo David Ferreira, Jackeline Amantino de Andrade, Ana Paula Costa, Domethila Mariano de Souza Aguiar dos Santos, Daniele Bobrowski Rodrigues, Amanda Aparecida Cruz Oliveira,
Tópico(s)Congenital Heart Disease Studies
ResumoIntrodução: A fratura de fêmur está entre as lesões traumáticas mais frequentes em adultos mais velhos, sendo a fratura proximal o tipo mais comum, classificada em intracapsular ou extracapsular. O mecanismo de lesão está associado a quedas da própria altura, levando a perda da funcionalidade e independência. Desta forma, a fisioterapia atua diretamente na reabilitação desses pacientes. Objetivo: Avaliar a funcionalidade e caracterizar se há ou não adesão à assistência fisioterapêutica pós alta hospitalar. Metodologia: Foi realizado um estudo do tipo ensaio clínico randomizado, retrospectivo, com análise de prontuários de pacientes internados na enfermaria ortopédica do Hospital de Base de São José do Rio Preto - SP, entre setembro e novembro de 2024. Resultados: Após a análise de 21 prontuário, perante o teste-t, obteve-se correlação entre a escala de Johns Hopkins no momento da alta hospitalar com a mesma escala no momento após a alta, foi analisado e identificado um valor de Tc: 1,725, com confiabilidade de 95% de que não houve uma piora estatisticamente significativa entre o momento da alta com o pós alta pela escala de funcionalidade.Conclusão: Conclui-se que os pacientes não obtiveram uma diferença estatisticamente significante entre o momento da alta hospitalar com o momento pós alta, não sendo encontrado uma piora e nem melhora da funcionalidade após o período de internação, além disso, a maioria dos pacientes apresentaram adesão fisioterapêutica após a alta hospitalar.
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